domingo, julho 31, 2005

Pêndulo

Horas boas e horas ruins. De gratidão e felicidade e calma e serenidade. E de culpa e tristeza e arrependimento e desolação. Sinto falta da paranóia.

Pi

3,141592653589793...

That's great, it starts with an earthquake...

Vjs em Ação. Eu não sou teólogo nem nada, mas se esse programa não for um presságio do fim dos tempos eu não sei o que é.

Aliás, atualmente, sempre que vejo um programa de opinião na TV apresentado por um grupo de pessoas bacanas tenho vontade desligar a TV e ir ler um livro.

sábado, julho 30, 2005

Tédio

Tem um cubo mágico em cima da minha mesa, do lado do meu computador. Ele fica aí, parado. Depois de muito esforço e um bocado de pesquisa, foi resolvido.Obviamente, não mexo muito nele agora. Contudo, se virar todas as laterais duas voltas o cubo fica todo quadriculado. Nesses ultimos dias eu tenho feito isso com muita frequência. Imagino se exista algum motivo em especial.

Sem título

Não sei o que escrever.

quinta-feira, julho 28, 2005

Prometeu, acorrentado no penhasco

Antes da reunião, veio a águia comer meu fígado. Amanhã ela aparece de novo. O fígado se regenera. Depois de amanhã ela aparece de novo.

Sem título

Tive uma reunião hoje. Minha consciência se demitiu.
And my soul from out that shadow that lies floating on the floor
Shall be lifted - nevermore!

(Edgar Allan Poe)

Eu fabrico motocicletas (e faço merchandising)

Seus babacas! Leiam isso e chorem.

quarta-feira, julho 27, 2005

Enlightenment

De vez em quando, ocorre algo como o desvelamento da verdade. É uma espécie de iluminação, as peças do quebra-cabeça estão todas no lugar e então é possível depreender sentido da realidade. É um ótimo sentimento. Fico eufórico.

Tive um dia assim hoje.

terça-feira, julho 26, 2005

Don't take your guns to town

O problema não é, propriamente, aquilo que escrevo. É o que não escrevo.

Analogamente, não é o que não sei, mas o que sei.

segunda-feira, julho 25, 2005

Here we go again

A Marvel está preparando um evento bombástico nas revistas do Homem-Aranha.Um "evento que cruzará o núcleo dos três gibis do Aranha e promete mudar para sempre a vida de Peter Parker e de todos próximos a ele."

Da última vez realmente deu certo.

Reiterando

Esse mundo definitivamente não me merece.

A TV é a imagem da besta

Tem um reality show que consiste em vários caras se esforçando e competindo para ficar com uma mulher. Mas há um plot twist: a mina é um cara!

É interessante que existe algo como a versão feminina desse programa. Chama-se Joe Millionaire - eu, pessoalmente, não poderia imaginar nome melhor para um programa de TV. Ele consiste em 20 mulheres se esforçando e competindo para ficar com um milionário. A virada no roteiro: ele não é milionário!

E pra piorar as coisas...

Aquele sentimento familiar e desesperador de que há algo bem importante que não estou sabendo.

domingo, julho 24, 2005

Problema

The guilty undertaker sighs,
The lonesome organ grinder cries,
The silver saxophones say I should refuse you.
The cracked bells and washed-out horns
Blow into my face with scorn,
But it's not that way,
I wasn't born to lose you.
I want you, I want you,
I want you so bad,
Honey, I want you.

(Mais Bob Dylan, I want you)

Disclaimer

Nada a ver com isso aqui, o post abaixo.

Or is it?

Os segredos da máfia

E na calada da noita, ao som da Suíte Quebra-Nozes, seus agentes, como bruxas, subterraneamente agem, balisados na forma mais egoísta possível, para surpreender os justos e os exterminar, entregando-os a um sem fim de solidão, loucura, depressão e paranóia.

sábado, julho 23, 2005

Confissão

Esse mundo não me merece.

Paciência

Continuo pagando pra ver.

Of course, I could be wrong...

Mas eu tenho achado o mundo muito estranho ultimamente.

Causas e efeitos?

sexta-feira, julho 22, 2005

Síndrome do orkut

Pérola adorava odiar autores. Para ela era um tesãozinho. Quando seu primeiro livro foi massacrado pelos blogueiros da moda, parou de escrever.

Será a cerveja falando?

E existem, para eventualmente melhorar as coisas, aquelas pessoas que você raramente vê mas sempre que esses eventos ocorrem, você have a good time.

Muito obrigado aos dois.

quarta-feira, julho 20, 2005

Sex and the reich

Sempre que vejo aquelas cenas de Sex And The City com as mulheres almoçando, imagino reuniões da cúpula nazista com comentários de mesmo tom e piadinhas igualmente idiotas.

terça-feira, julho 19, 2005

Nonada.

Proposta

Doravante, sempre que sentir necessidade de tornar isso aqui um sítio cibrenético mais inteligente citarei um trecho aleatório de Grande Sertão: Veredas.

Preste atenção, pois estes trechos não serão indicados como do Grande Sertão: Veredas. Prêmio para quem descobrir se é ou não parte do livro. Premio dobrado para quem descobrir de qual parte do livro é.

Correlaçao ou causalidade?

Ultimamente, me divirto entrando no site da Livraria Cultura e verificando como os livros anti-americanos são sempre comprados por pessoas que também compraram o Código da Vinci.

segunda-feira, julho 18, 2005

Gnose

A Folha de S. Paulo precisa de mais páginas para explicar Chico Buarque do que Guimarães Rosa. Não ache que eu estou reclamando. Não consigo explicar nenhum dos dois.

Ela também explica O Dólar, A Moda, A Menopausa, A Magia e Os Clones. Entre outras coisas.

Disclaimer

Não leve ese blog a sério. Eu não levo.

domingo, julho 17, 2005

"Should I stay or should I go?"

Eu não sei. Tento ponderar as coisas, mas elas estão perfeitamente equilibradas... Talvez não.

Vou pagar pra ver.

sexta-feira, julho 15, 2005

Empacado

Ainda pensando em Prometeu, fico imaginando para quem ele dirigia sua ira. Se para a águia, ou Epimeteu, ou Pandora ou Zeus.

O meu Prometeu é pynchoniano, ele acredita que tanto a águia como Epimeteu como Pandora e Zeus são, no fundo, a mesma coisa.

"You may never get to touch the Master, but you can tickle his creatures."

(Thomas Pynchon, Gravity's Rainbow)

Inflexão adversativa

Prometeu era irmão de Epimeteu. Ele foi acorrentado ao penhasco porque havia roubado o fogo dos deuses e dado aos humanos, que até então não tinham atributos. Os humanos, por sua vez, não tinham atributos até então porque Epimeteu no momento de distribuir os atributos pelos seres vivos os deixou por último e, chegada a sua hora, não restavam mais atributos a distribuir.

Epimeteu em outro caso, correlato porém, ignorou o conselho de Prometeu e aceitou o presente que Zeus lhe enviou: Pandora. Pandora tinha uma caixa tudo mais....


P.S.: Em Portugal há quem diga Boceta de Pandora.

Continuando

Eu também queria ter coragem para falar tudo que eu tenho vontade de falar. Fazer tudo o que eu tenho vontade de fazer. Destruir tudo o que tenho vontade de destruir.

Sabe? Tem um quê de Prometeu na minha personalidade que tem me atrapalhado, ultimamente.

Prometeu foi acorrentado a um penhasco e todo dia vinha uma águia comer seu figado, que se regenerava durante a noite.

You little chicken

Eu queria ter coragem para escrever tudo o que eu gostaria de escrever. Não é desonestidade não. É falta de coragem mesmo. E um pouco de desfalta de responsabilidade.

Sinto muito.

quarta-feira, julho 13, 2005

Guns don't kill children, pools kill children

Se você tem um filho, uma piscina e uma arma em casa; trate cercar a piscina. A probabilidade da criança morrer afogada é 100 vezes maior.

Acabei de ler Freakonomics e tenho que dizer que o livro é muito bom. Escrito em conjunto pelo jornalista do New Yok Time Stephen J. Dubner e o futuro Nobel de Economia Steven J. Levitt. A edição brasileira ainda tem um prefácio bacana do ilustríssimo Claudio "Claudião" Haddad.

Também tenho que dizer que o cara do Times da uma estragadinha na genialidade do Levitt, mas creio que é o preço a pagar se você não tem vontade (ou conhecimento) de ler os trabalhos dele.

O livro é escrito "pros leigos", mas é também bom exercício de econometria "pros iniciados". Leia e desemburreça.

A corporate handling for your buddies

O Ibmec-SP tem como hábito passar um questionário sobre os professores duas vezes por semestre. Os questionários não servem para decidir se o professor vai ser mandado embora ou não. Servem para que os professores possam melhorar seus cursos.

Eles consistem em várias questões padrão perguntando se o professor demonstra domínio do conteúdo, disposição para ensinar, se ele procura trazer trabalhos e pesquisas recentes relacionados à disciplina, se as avaliações são bem elaboradas, etc. Contudo, a pergunta que ao meu ver é mais reveladora é a última: Você se increveria em um outro curso com esse professor?

No fundo é essa pergunta que importa. Dado que você já conhece o professor, você seria seu aluno mais uma vez? Extrapole para outras situações. Dado que você já foi atendido por esse garçom, você gostaria que ele te atendesse outra vez? Dado que você já teve fulano em seu time, você o teria em seu time de novo? Dado que você já viajou com Joe Qualquer, você viajaria com ele de novo?

E continue fazendo essas perguntas....

terça-feira, julho 12, 2005

Mais uma

- Do you expect me to talk?
- No, Mr. Bond, I expect you to die!


(007 Contra Goldfinger)

Bond, James Bond

- Training is good. But there's no substitute for experience.
- I agree. That's why we use live targets as well.

(Moscow Contra 007)
"You’re just like crosstown traffic
So hard to get through to you
Crosstown traffic
I don’t need to run over you
Crosstown traffic
All you do is slow me down
And I got better things on the other side of town"

(Jimi Hendrix)

segunda-feira, julho 11, 2005

Revelação

E tem vezes que me sinto como o punchline da piada mais patética e sem graça do universo.

Juntando as pontas

Escrevi semanas atrás sobre comportamentos grupais. Agora, acho interessante observar que justamente as pessoas envolvidas nesses comportamentos são aquelas que fazem as coisas sobre as quais os dois últimos posts se baseam.

Os fins e os meios

Pensando no último post, umas considerações sobre os fins e os meios me pareceram relevantes.

Um grande problema que não é considerado pelas pessoas em sua ações, principalmente tendo em vista a máxima "Os fins justificam os meios" , é uma noção elementar de causa e efeito. No fundo não importa se os fins justificam ou não os meios, o que não é compreendido é que os fins são causa direta dos meios. Mais simples, os meios são responsáveis pelos fins.

Mais simples ainda, não espere um jogo de boliche divertido se os jogadores estão sendo obrigados a jogar.

Memórias antigas e problemas de hoje

Me lembro de um aniversário de um primo meu anos atrás, anos mesmo. Fomos todos jogar boliche. As primeiras pistas haviam acabado de ser instaladas aqui no Brasil. Lembro que depois de duas ou três partidas eu simplesmente não tive mais vontade de jogar e disse que não queria mais jogar. Perguntaram se queria ir pra casa eu disse que ia ficar só assistindo.

De alguma maneira isso era inadmissível. Todos ficaram insistindo e insistindo, pra não dizer enchendo o saco, para que eu jogasse. Falei que não queria e me disseram algo do tipo "deixa de ser bobo e joga". Contrariado fui jogar. Foi um péssimo jogo.

Outro episódio do qual me lembro aconteceu num hotel onde estava passando as férias. Alguém chegou pra mim e disse "o pessoal vai jogar bola, quer ir?" Eu respondi que preferia ficar na piscina. Me disseram "Você é do contra."

No fundo, uma das coisas que mais odeio é ser forçado a fazer as coisas. É um desrespeito me fazer jogar boliche só porque os outros estão jogando. É um desrespeito achar que eu devo jogar bola só porque os outros vão jogar. Numa variante, é me sentir manipulado, colocado em uma situação extremamente restritiva do ponto de vista das opções da ação.

Sem dúvida, o pior é ser colocado no meio de qualquer esquema com o objetivo de ter as possibilidades de ação restritas. Como no boliche do meu primo, como em várias outras situações. Depois disso, o jogo se torna péssimo. Tudo a partir disso é péssimo.

O frisson Brodie-Pierson

Miranda pesquisava em uma das bibliotecas da Universidade de Londres. Estava trabalhando em seu título de Ph. D. em história moderna. Infelizmente, sua tese não estava na melhor das formas. Pelo visto, não existiam muitas fontes sobre tendências de moda francesas na segunda metade do século XVIII. Com uma pilha de livros na sua frente, Miranda calmamente folheava um por um. Qual não foi sua surpresa ao encontrar, num livro velho e empoeirado, de capa de couro, sobre história da psiquiatria, um pequeno trecho sobre uma tendência ocorrida da década de 1760.

“No século XVIII, Wiliiam Brodie, naturista inglês que na época tentava entender “como determinadas tribos selvagens da Polinésia tratavam de casos de ensandecimento” (diário de campo de Brodie, 17/06/1852), percebeu que algumas tribos, “mui calmas e hospitaleiras” como afirmou, tinham o costume de pendurar em protuberâncias dos corpos de seus membros pequenas argolas e adornos feitos de maderia e pedras. Intrigado, Brodie procurou saber o objetivo desse costume e anotou em seu diário: “aparentemente esses adornos são oferendas ao deus Klunk. Pelos velhos mitos das tribos, aqueles que usam tias adornos se protegem de Klunk, o deus das sombras, que age à noite fazendo as pessoas agirem fortuita e incompreensivelmente.” Brodie teve idéias.

De volta à Europa, na França, país de sua esposa, Brodie desenvolveu um método terapêutico para curar os ensandecidos. Ele se baseou em suas experiências na Polinésia para montar um tratamento baseado em adornos e penduricalhos corporais. Para tanto, se associou a um outro inglês, James Pierson, que havia se instalado em Paris anos antes para aperfeiçoar-se na fina arte da joalheria.

Juntos, desenvolveram então nos idos de 1760 o método Brodie & Pierson. Inicialmente, ele foi aplicado em alguns manicômios próximos à capital francesa, com parcos resultados. Mas isto estava para mudar. Em 1765 o filósofo Voltaire com toda sua irreverência passou a usar um Brodie & Pierson em um ponto estranho de sua orelha. Logo, todas as damas de Paris desejavam usar um. Rapidamente, os adornos passaram a ser símbolos da luta contra o antigo regime, o que desencadeou uma forte reação do governo. Por 1770, os Brodie & Pierson, como eram chamados os adornos, estavam proibidos. A reação do governo foi tão forte que à época da revolução esses penduricalhos eram tido apenas como anedotas, ou como se diria atualmente, mitos urbanos.

Alguns historiadores explicam a total ignorância em respeito a esse episódio da história moderna francesa como uma associação entre a campanha do governo absolutista francês e um caso amoroso que Pierson teve com Anne Toinette Champion, esposa de Denis Diderot. Fato tal que manteve a dupla de ingleses fora da Enciclopédia.”

domingo, julho 10, 2005

Repeteco

Cinderella, she seems so easy
"It takes one to know one," she smiles
And puts her hands in her back pockets Bette Davis style
And in comes Romeo, he's moaning
"You Belong to Me I Believe"
And someone says," You're in the wrong place, my friend
You better leave"
And the only sound that's left
After the ambulances go
Is Cinderella sweeping up
On Desolation Row
(Bob Dylan, Desolation Row)
"Tell me great hero, but please make it brief
Is there a hole for me to get sick in?"

(B. D., pra variar)

Superstição

Amar os confortos fornecidos pelo micro-ondas. Mas ficar bem longe da cozinha sempre que estiver preparando a pipoca.

sexta-feira, julho 08, 2005

And now it's cold outside

Claro que eu bem que podia ir praí. Claro que eu queria estra aí. É muito triste não estar aí. Muito triste.

"E toda vez que passa um Cadillac eu fico procurando se é você a dirigir"

E tem essa parte da sua mente que não é, de forma alguma, racionalizável. Seu modus operandi é mesquinho. Ela joga sujo. E tem o poder de te foder tão completamente....

quinta-feira, julho 07, 2005

Mórbida semelhança

Paul Revere, herói da Guerra de Independência dos EUA.


Jack Black, herói do cinema dos EUA.

Retorno no próximo cruzamento

E se eu te dissesse que encontrei uma saída para a minha situação? E se eu te dissesse que ela talvez seja a pior e mais inexecutável de todas? E se eu te dissesse que é a única que me satisfaz?

E se eu te dissesse que os indivíduos são racionais e agem da seguinte maneira:

segunda-feira, julho 04, 2005

Pequenas Ironias da Vida

Hoje à tarde, bisbilhotando a sacola da Blockbuster vi o DVD de A Lenda do Tesouro Perdido. Assisti. Horas depois fui me lembrar que hoje é quatro de julho.

Reflexões

O grande problema da paranoia está no simples fato de, mesmo no remotíssimo caso de que tudo que você esteja imaginando seja verdade, não exista nada que você possa fazer.

For better and for worse

Todas aquelas coisas que você quer dizer mas simplesmente não diz...

domingo, julho 03, 2005

Chronicles vol. 1

Estava devendo (não sei pra quem) mas as Chronicles do Dylan são ótimas. Melhores do que muitos dos livros cobrados pelo vestibular. A narrativa é muito boa, honesta. Digressiva o suficiente para espantar os desatentos, também. A habilidade com a linguagem é a mesma, senão melhor, do aquela que aqueles sábios o suficiente conhecem de suas músicas. Com uma vantagem, aliás, no livro não existe certas brumas presentes, muito propriamente, nas suas músicas.

De lambuja: elogios ao Johnny Cash.

Por mais que ele não goste disso, Dylan é o big cheese.

Jefferson promete desmascarar Dirceu em acareação

Senhoras e senhores, o combate do século dar-se-á no Congresso Nacional.

"How high is the water momma?"

Five feet high and rising. Esse disco é sensacional. Treze canções, para variar. Se você pensava que o que fazia do Matanza uma das melhores bandas atuais eram as letras, estava errado.

A memória do homem de preto está bem guardada.

sábado, julho 02, 2005

Black Math

Pelas notícias um japonês bateu o recorde de casas decimais do número "pi" decoradas. Ele decorou 83.431 casas decimais e demorou cerca da treze horas para as recitar.

Eu continuo aqui sem decorar porra nenhuma tentando encontrar um jeito de sair dessa situação indesejável. Talvez comçar a decorar casas decimais de números me ocupe o suficiente a ponto de deixar de pensar em certas coisas.

Já tenho até uma estratégia formulada. Comecerei decorando as casas decimais de 5/10, passando depois para 1/3, em seguida tentarei uma dízima periódica um pouco mais complexa. Quando estiver bem treinado parto para o "pi" ou para o "e".