Há o silêncio. Você está lá, nada de especial. Mas há o silêncio. Eu acho que é medo, ou covardia, ou os dois. De qualquer forma, há o silêncio. Há porque, aparentemente, considero a angústia desse status quo mais confortável do que os possíveis resultados esperados de um eventual contato que eu tente.
Assim:
U(silêncio)>E[U(contato)]; onde
E[U(contato)]=p.U(contato: sucesso)+(1-p).U(contato: fracasso)
Nervertheless, é tudo muito triste. Eu me sinto mal.
2 comentários:
não se sinta =)
O negócio é que (1-p) é um valor suficientemente alto. Porque p é baixo, basicamente. Minúcias microeconômicas.
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