sábado, maio 03, 2008



Retomando, o negócio que faz da arte uma coisa muito mais legal do que a toda a técnica envolvida na criação de móveis é aquele singelo momento em que transcendemos (nós e o artista) a limitação das nossas cabecinhas e, justamente por transcender, chegamos a um ponto comum, mais próximo da essência. Não há como não se sentir solitário junto com Hopper ou não se sentir apaixonado junto com Camões.

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