Não me ocorreu ontem, mas a síntese do que se passava comigo estava menos propriamente em um conceito aristotélico do que na seguinte paráfrase shakespeariana:
Beware the ides of july.
Ok, o leitor, culto e inteligente, vai responder: mas não é exatamente nos idos de julho em que repousa essa sua apreensão. Eu vou dizer: não é mesmo, foi licensa poética.
Aliás, vocês têm lido o Terra à Vista? É uma iluminação, eu digo.
Um comentário:
'Julho é o mês dos suicidas'
Pensei nisso hoje e lembrei desse seu post.
Felicidades!
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