Enquanto eu me vicio em Suzanne de Leonard Cohen ("And just when you mean to tell her / That you have no love to give her / Then she gets you on her wavelength / And she lets the river answer / That you've always been her lover") - música, aliás, embriagante, para dizer o mínimo - Dane me manda um scrap pelo Orkut contando um sonho que teve.
O sonho vai e vem e há no carro dela um frasco de remédios que eu esqueci lá: "algo tipo fluoxetina." Como o Código Jedi não tem um capítulo sobre farmacologia (OK, vou tentar falar menos do código daqui pra frente), fui procurar o que a fluoxetina faz e em quais medicamentos é possível a encotrar. Resumindo, a Dane ainda tem que me explicar porque o subconsciente dela acha que eu tomo fluoxetina e eu estou grato que não era sildenafil. Tudo isso enquanto eu me vicio em Suzanne do Leonard Cohen. Presságio?
Enquanto eu me vicio em Suzanne do Leonard Cohen, andam fazendo o que eu faço, por aí. Ou andam fazendo o que acham que eu faço, por aí. Melhor enunciado desse do que daquele jeito porque este blog não é hermético, está apenas codificado. Mas se está em um código que apenas o autor saiba, não seria por isso hermético? Não, não seria. Nada de mais, para falar a verdade.
E ai de quem comentar sobre Susanne do Weezer, ok?
Um comentário:
eca, weezer nao. Vejamos, pra entender melhor meu subconsciente temos que levar mais coisas em consideracao: a embalagem do remedio era da farmacia buenos aires, onde o meu remedio e' manipulado, e ele tem uma acao parecida com a fluoxetina, mas o principio ativo dele e' diferente. E tem mais alguns traumas de infancia tambem e... bem, voce ouviu a versao daquela musica que eu te falei? eheh
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