"But it was a neat theory, and he was in love with it. The only consolation he drew from the present chaos was that his theory managed to explain it." (Pynchon, V.)
sexta-feira, novembro 10, 2006
Whatever
Porque eu tenho que escrever alguma coisa. Na verdade eu não tenho, mas acho que seria bom postar alguma coisa agora. Mas tá difícil, viu? O Julio Lemos faz tão melhor do que eu. E muitas vezes sobre as mesmas coisas. O que me deixa incomodado porque não faz muito tempo que eu terminei de ler O Náufrago e lá o joe se mata porque não conseguia tocar piano que nem o Glenn Gould. É verdade que colocar o Glenn Gould (e o Thomas Bernhard) no meio desse texto que eu escrevo só para escrever alguma coisa é um, humm..., disparate. Oh well... Mas ficam, enfim, mais uma vez, meus parabéns ao blog do Julio Lemos. Leia-o. Se fores intelente o apreciarás. Se não o fores não o apreciarás. Simples assim. E se vieres com "Rato, esse blog do Julio Lemos nem é tão bom assim, " receberás como resposta "Burro!" Daonde concluo que se você não quiser ser chamado de burro e, porventura, desconfiar que não vai gostar do blog do Julio Lemos, não o leia e simplesmente comente abaixo algo do tipo "Gostei." Termino com uma citação do Pynchon que, confesso, deixei passar pela primeira vez que a li, mas é muito boa e elucidativa e também com uma foto de eu, meu amigo Bretton e algumas bolas de sorvete de Guinness (a cerveja). Eu recomendo.
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