O Bob Dylan diz que acha estranho os fãs gostarem tanto de "Blood on the Tracks", é como se eles estivessem gostando da dor. Mas Bob, é justamente por isso. Voltando ao Hopper que apareceu por aqui sem título, num cold open à moda de Lost, o negócio que faz da arte algo maior do que decoração e pintura de paredes é justamente essa capacidade dos artistas (alguns deles, ao menos) de expressar certos sentimentos comuns aos homens.
E "Blood on the Tracks" o faz de forma exemplar.
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